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terça-feira, 1 de novembro de 2016

Novembro Azul - "Não deixe o preconceito tomar conta da sua saúde"

O mês de novembro é conhecido como o "Mês Azul" devido a campanha Novembro Azul que visa promover o combate ao Câncer de Próstata, incentivando os homens à realização do exame.

O Câncer de Próstata é uma doença que atinge os homens em maior escala quando comparado ao índice em que o câncer de mama atinge as mulheres. Um dos principais fatores, além da falta de informação propriamente dita, ainda é o preconceito com o exame de toque retal, assunto que muitas vezes vira motivo de piadas entre alguns homens.

Com as diversas campanhas educativas realizadas pelos movimentos durante o Novembro Azul e também o esforço da mídia no combate ao câncer de próstata, felizmente esses números estão mudando e, o homem está cada vez mais buscando orientação.

Mesmo assim, ainda estima-se que 1 a cada 6 homens ainda terá câncer de próstata durante sua vida e, 1 a cada 34 ainda morrerá da doença.

Apesas das estatísticas ainda não muito animadoras, sabe-se que 9 a cada 10 casos tem chances de cura, desde que diagnosticados precocemente, o que reforça ainda mais a busca e o incentivo das campanhas em apoio ao combate e prevenção precoce desta doença, assim como é o câncer de mama para as mulheres.

Origem do Novembro Azul

Sua origem se deu na Austrália no ano de 2003, em aproveitamento às comemorações do Dia Mundial de Combate ao Câncer de Próstata, data comemorada no dia 17 de novembro.

Em muitos países, o Novembro Azul é marcado por inúmeras reuniões entre homens sempre tratadas com seriedade e ao mesmo tempo muito bom humor, nas quais alguns homens aderem ao cultivo de grandes bigodes, símbolo do movimento, para discutirem sobre assuntos relacionados à saúde masculina.

O mês de novembro também é marcado pelo Dia Internacional do Homem, realizado em 19 de novembro a cada ano, comemoração que teve início em 1999.

Orientações sobre o Câncer de Próstata

Seguem algumas dicas e orientações para contribuir com o incentivo aos exames preventivos e combate ao câncer de próstata:

1. Quando se deve fazer o exame preventivo?
Inicialmente, recomenda-se que homens entre os 40 e 45 anos procurem o médico urologista, especialista no sistema reprodutor masculino e façam o exame preventivo, preferencialmente, se houver incidência na família, já que isso aumenta as chances de risco.
Homens que não possuem registro de antecedentes de câncer de próstata na família, idealmente podem optar em procurar o urologista e realizar o procedimento a partir dos 50 anos de idade.

2. O toque retal é a única forma de diagnosticar o câncer de próstata?
Apesar de ser um dos principais procedimentos para o diagnóstico, não é o único. É possível iniciar através da realização do exame de sangue, conhecido como "PSA", sigla em inglês para "Prostate Specific Antigen", que em português significa "Antígeno Prostático Específico", fazer uma Ultrassonografia da próstata, e por fim, a realização do exame de toque retal para concluir.
Cada exame complementa o outro, pois cada um tem seu valor e precisão e, em conjunto, oferecem uma chance maior de diagnosticar a doença precocemente.

3. Quais são os sintomas do câncer de próstata?
Os principais sintomas para detectar essa doença são:
  • Desconforto urinário;
  • Aumento da frequência urinária durante à noite;
  • Jato urinário mais fraco que o comum;
  • Sangramento urinário, quando em fase já avançada da doença.
4. Qual o tratamento para o câncer de próstata?
De acordo com o Instituto Nacional do Câncer, o tratamento para o câncer de próstata é relativo a cada tipo.
  • Para doença localizada, são oferecidas as opções de cirurgia, radioterapia e, em determinadas situações, a oberservação vigilante.
  • Para doença localmente avançada, recomenda-se a radioterapia ou cirurgia em combinação com tratamento hormonal.
  • Para doença metastática, ou seja, quando o tumor original já se espalhou para outras partes do corpo, o tratamento mais recomendado é a terapia hormonal.
A escolha do tratamento mais adequado dever ser feita, preferencialmente, pelo paciente através de uma conversa com seu médico, no qual dever ser discutidos os riscos e benefícios de cada tratamento. 

Fonte: http://www.digitalmed.com.br/noticia/novembro-azul/


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